15 jan Peeling Químico X Peeling Físico, qual o melhor pra mim?
Se você quer renovar, melhorar a textura, tratar melasma, acne, estrias, cicatrizes de acne e envelhecimento, conseguirá através dos peelings. Fazer um peeling na pele significa descamá-la com o objetivo de retirar as células envelhecidas e mortas, que já sofreram a ação do tempo e não estão mais trabalhando como deveriam. O procedimento é realizado principalmente no rosto, mas colo, pescoço e mãos também podem ser submetidos ao tratamento. Apesar de terem o mesmo objetivo, os peelings físicos e químicos possuem algumas particularidades que devem ser consideradas ao escolher o tratamento para melhorar a beleza da pele. Vamos a elas:
PEELING QUÍMICO consiste na aplicação de ácidos sobre a pele (podendo ser o glicólico, salicílico, retinoico, entre outros), em formato de máscara ou líquido, para promover a descamação da cútis e rejuvenescê-la, atuando de maneira gradativa, e por isso são divididos em superficial (epiderme), médio (age na camada papilar da derme) e profundo (age na parte mais profunda da pele, sendo realizado em ambiente hospitalar)
PELLING FÍSICO atua por meio de um processo mecânico de lixamento da pele no intuito de remover as células mortas através de uma esfoliação com aparelhos de dermoabrasão ou esfoliação manual com substâncias específicas. Os principais tipos de peeling físico são os de cristal (aplicamos um pó de óxido de alumínio sobre a pele) e diamante (promove a esfoliação através de uma ponta de lixa diamantada).
Para cada problema de pele existe um tipo de peeling mais indicado, por isso é fundamental conversar com seu dermatologista para saber o tipo de peeling adequado para sua pele. Peelings realizados inadvertidamente podem causar irritações, alergias, manchas, bolhas, feridas, reativação de herpes e até queimaduras.